Nessa rodada de entrevistas, continuamos a ouvir a opinião dos nossos diretores sobre o momento complicado que o mundo todo atravessa.
Empresários experientes, a diretoria entrevistada, de maneira geral, expressa, neste espaço, uma óbvia preocupação em relação ao presente e ao futuro de nossa economia, em particular do setor de transportes de cargas. O personagem desta semana é o ex-presidente e um dos mais antigos diretores do Settrim, Ari de Souza.
Comungando da opinião da maioria ouvida aqui, o veterano empresário é enfático: “Os efeitos da pandemia, uma catástrofe mundial sem precedentes, têm deixado a população insegura e sem grandes possibilidades de traçar planos para o futuro”. Para Ari de Souza, as incertezas do momento não deixam margens seguras para se fazer qualquer tipo de investimento.
“São tantas as incertezas que vivemos nesta pandemia, que o nosso setor de transporte de cargas, salvo raríssimas exceções, é obrigado a postergar quaisquer planos de investimentos”, preconiza o ex-presidente do Settrim.
Segundo Ari, deve reinar entre os empresários uma preocupação muito responsável em relação à saúde seus colaboradores e familiares. “Essa pandemia um dia irá embora, cabe a nós fazer com que suas sequelas sejam as menores possíveis. O transporte de cargas tem dado mostras de sua importância neste momento de rara dificuldade que o país atravessa no setor da economia e da saúde. Cremos em Deus que tudo isso pode ser uma prova, e que sairemos dela mais fortes”, finaliza.
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